ESTE BLOG É DEDICADO AO MEU FALECIDO PAI, O ENGENHEIRO CIVIL RUY TADEU DA MOTTA.

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quinta-feira, 6 de setembro de 2012

07. HISTÓRIA DA AGRIMENSURA.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).

REFERÊNCIA:
http://www.fenea.org.br/o-que-e-agrimensura-historia.htm


HISTÓRIA DA AGRIMENSURA
 
Análise previa de uma situação relativa à Agrimensura e Geometria
 
Agrimensura termo latino tem o mesmo significado agri (campo, terra, pais, região), corresponde a geometria termo grego cujo sentido etimológico (geo = terra, pais, região) + (metria = pospositivo de metro ou metra - o que mede), significa mensura da terra e A geometria e sua concepção é mudada ambas nos últimos anos com o passar de alguns séculos. 
Suas origens fazem remontar para a civilização mediterrânea, qual os Sumérios e o Assírios - Babilônios que conheceram as regras práticas mais simples de mensuração e eles possuíram noções geométricas rudimentares e soluções para demarcação de áreas que os soberanos concediam aos seus súditos em troca da cobrança de impostos. 
Mas a Geometria como Ciência, nasceu no Egito. Vários documentos de papiros que os Egípcios já tiveram criado formulavam numerosas regras de matemática, das quais eles usaram junto com o esboço para o planejamento de suas grandiosas construções (como as pirâmides, as esfinges etc.), Desafiando os milênios. De acordo com o histórico Heródoto, próximos a Geometria dos Egípcios talvez para determinar as medidas dos terrenos. Estas medidas freqüentemente tiveram que ser demarcadas de volta, por causa das inundações do Nilo, deslocando as divisas das propriedades, renderam-se as modificações necessárias na distribuição dos impostos. 
Depois que os gregos os babilônicos concentraram seus interesses na procura de áreas e extensões e eles foram os primeiros a usar o teorema de Pitágoras, ainda que até então este não tinha sido definido deste modo. 
Através da documentação chegada pensa-se que a geometria nasceu como ciência prática aplicada à edificação e a agrimensura e legada à ritos mágicos e místicos, o nome idêntico geometria, quer dizer "medida da Terra", atesta a origem disto. 
O estudo e o uso das formas perfeitas como a circunferência ou o quadrado, eram típicos para a construção das residências e figuras sagradas realmente porque os ritos afirmavam que através delas podia ser melhor conhecidos os deuses. 
Com o intensificar de algumas transações comerciais, estes estudos geométricos passaram do Egito para a Grécia. Diz-se que o primeiro à importar os conhecimentos da geometria para a Grécia do Egito foi Tales de Mileto um dos "Sete Sábios" da Grécia antiga. 
Ele estudou as figuras independentemente mesmo de possíveis aplicações práticas e formulou suas propriedades cercando-se em sua base lógica também quando elas eram óbvias (por exemplo: a igualdades de dois ângulos opostos pelos vértices, o segundo critério de igualdade dos triângulos etc.). De Tales se também recorda o episódio da medida, pela sombra, da altura de um obelisco só com o auxilio de um bastão. 
Apenas porém os gregos foram aqueles que tiveram posse dos primeiros conhecimentos geométricos, deles fizeram objeto de profunda reflexão e razoamento, para o propósito de ali buscar a verdade neles mesmos e para eles mesmos. Era, de fato, na Grécia que a Geometria do simples receituário prático decidiu-se elevar para a dignidade de Ciência, com verdadeiros e próprios procedimentos demonstrativos, por trabalho acima de tudo de Pitágoras. 
Graças a Pitágoras se teve a descoberta e a construção das figuras cósmicas ou seja o tetraedro, o cubo, o octaedro, o dodecaedro e icosaedro e o tão famoso teorema de Pitágoras era tido, ainda que como dito que já tinha sido usado primeiro pelos babilônios. 
Outro iluminado da geometria é Euclides dito o pai da geometria. Tal apelido lhe foi dado desde que seus conceitos foram formulados e eles ainda são usados e estudados e seu livro "Elementos" que já venderam um número de tantas cópias que quase podem ser comparadas a esses da Bíblia. Neles ele colheu e aperfeiçoou as teorias matemáticas que até então são vigentes e distas ele tirou as postulações que nós utilizamos. 
Desde então a geometria grega particularmente a de Euclides vem sendo ampliada com teorias adicionais, vem sendo consideradas como modelo de perfeição não mais alcançado.
Documentos históricos mostram que a antiga Civilização Asteca que não tinha contacto com a Civilização Egípcia tinham implantado um Sistema de Cadastro Territorial e faziam uso do conhecimento da geometria também com os mesmos propósitos,

História da Agrimensura
A Agrimensura como Ciência ou Técnica matemática, ou até mesmo Engenharia, surgiu no antigo Egito, onde as famosas enchentes do Rio Nilo, que fertilizavam as suas margens, também desmarcavam as linhas divisórias das propriedades, havendo pois, a necessidade de nova demarcação quando as águas voltavam ao seu nível normal.
Não é difícil imaginar que naquela época o instrumental utilizado era bem rudimentar, tendo os aparelhos apenas movimentos mecânicos, com quase nenhuma composição óptica Até o início dos anos setenta a Agrimensura usava em seus trabalhos de campo e em seus laboratórios, equipamentos onde a composição óptica constituía cerca de 90% do equipamento, sendo estes, principalmente, os teodolitos ótico-mecânicos, utilizados para as medições de campo, os restituidores analógicos, utilizados para transformar fotografias em mapas, ambos, embora pouco, são utilizados até hoje.
No início dos anos setenta os fabricantes de teodolito lançaram no mercado o distanciômetro eletro-ótico, causando uma verdadeira revolução nessa área pois, por mais complexo que possa parecer, os serviços de campo do agrimensor se baseiam, fundamentalmente, na medida de ângulos e distâncias.
 
Até então, os teodolitos óticos possibilitavam a medida precisa de ângulos, embora que para isso, fosse necessário que estes ângulos fossem medidos várias vezes, até se obter um valor confiável. Daí, por processos matemáticos, as distâncias eram calculadas, trazendo consigo a propagação de erros angulares. Com o lançamento do distanciômetro, além de resolver um dos maiores problemas da Agrimensura, que era a medida da distância, também reduziu muito o tempo gasto nos trabalhos de levantamento de campo, pois a medida da distância eletronicamente é muito mais rápida que a medida do ângulo,
No final dos anos setenta e início dos anos oitenta, duas novas tecnologias, o Sensoriamento Remoto e GPS (Global Positioning System), começaram a revolucionar ainda mais, apresentando-se como ferramentas que viriam a colaborar na redução do tempo para a solução de vários problemas sociais,econômicos,etc.. 
Embora com toda essa tecnologia de ponta disponível, o produto resultante dos trabalhos do Agrimensor e no Brasil, encontram-se, sem muito exagero, como nos primórdios da história. Primeiro pelo fato de ser o governo o único investidor nesse ramo de atividade, com aplicação de poucos recursos, principalmente se levarmos em consideração as dimensões territoriais do Brasil. Em segundo lugar, pelo fato de quase sempre a Agrimensura e ter sido deixada em um segundo plano, ou seja, servir apenas de suporte a outras ciências como a Engenharia Civil, a Geologia, a Agronomia, entre outras, que nunca deram um grau de importância necessário ao acompanhamento de sua evolução. Dessa forma, a evolução tecnológica não é aproveitada plenamente, principalmente em termos de precisão, utilizando-se equipamentos modernos como simples substitutos dos mais antigos. 

Discussão:História Territorial do Brasil do Império a República - uma breve abordagem
http://www.fig.net/pub/cairo/papers/wshs_01/wshs01_02_wallis.pdf 

RESUMO
O Tempo nos converte ao período onde Ângulos eram medidos usando métodos primitivos, a medida que foi requerido uma maior precisão determinadas pelos cientistas e fabricantes de instrumentos empenhou o conhecimento destes para desenvolver caminhos que levassem a uma melhor medição. Em particular se resume o papel de desenvolvimento de sistemas de leitura de ângulos nos últimos cem anos, onde realmente foi possível realizar a medida de ângulos com fração de segundos através de sistemas óticos e eletrônicos que traça o caminho paralelo aos avanços em desenvolvimento de instrumentos. 

História da Tecnologia - David A. Wallis 
1- Tempos Remotos
Em 1936 uma tabua de barro foi escavada em Shush (Região de Khuzistan no Iran) aproximadamente 350 Km da cidade de Babilônia na qual encontrava-se escrito que os Babilônios mediam ângulos usando uma figura com forma de 360 graus formando um circulo, a inscrição sobre a tábua demonstra a relação de um perímetro de uma hexágono regular, ao círculo circunscrito, seis lados de um hexágono com cada um com base de 60= 360. A Tabula de barro de Shush, descrevia símbolos matemáticos. Os Babilônios sabiam que o perímetro de um hexágono era exatamente igual a sexta parte o raio da circunferência de um círculo, fato este evidenciado pelo fato de terem dividido o círculo em 360 partes. A tabua gravava Pi = 25/8 = 3.125 Isto provou que os Babilônios usavam o sistema sexagesimal baseado em 60 raios e não o sistema centesimal baseado em unidades de 10 A história das medições matemáticas de ângulos, possivelmente é datada de antes de 1500ac no Egito, eram realizadas medidas com a sombra do sol sobre uma mesa graduada, exemplo este que pode ser visto no Museu Egípcio de Berlim. A sombra é lançada em uma barra vertical (Gnomon) e está é marcada durante sua duração em uma mesa de pedra, tempo este suficiente para medição graus com precisão.
História da Medição de Ângulos Dos Faraós a Geoinformatica Semana de Trabalho FIG 2005 e GSDI-8 Cairo, Egito 16-21 de abril de 2005.
 
O primeiro instrumento conhecido por medir ângulo era possivelmente o Gromana instrumento egípcio usado na construção de trabalhos volumosos como as pirâmides. O Groma consistiu em 4 pedras que penduradas através de cordas fixadas em uma vara com ângulos retos; medidas éram tomadas pelo alinhamento visual de duas das cordas suspendidas e o ponto visual externo a ser medido. Bastante limitado devido ao fato que pôde só ser usado em terreno bastante plano e sua precisão limitada pela distância. Modelo de Groma egípcia O Groma continuou sendo o instrumento usado para medir ângulos precisos por muitos milhares de anos, os romano nas suas construções, em particular estradas que quase sempre estavam fora do alinhamento ao qual o Groma identificava.Há uma escultura em uma tumba perto de Turin que data do primeiro século DC que descreve tal instrumento.
 
O nome da tumba é Lucius Aebutius Fasutus que era considerando um Agrimensor, termo este bastante cedo para agrimensor de terras. Quando Pompéia foi escavada em 1912 foram descobertas versões de Groma, estas eram construídas com uma cruz de metal e suporte de bronze.Este tipo de instrumento de medidas de ângulos se perpetuou até os dias presentes até o seu sucessor ótico. Possivelmente o primeiro instrumento que poderia ser chamado como tal era o Dioptra. (O mundo Grego o formula como sendo o precursor do Teodolito). O modelo de Dioptra descrito por Hero, era um instrumento que consiste de um prato de metal circular que pode ser girado horizontalmente por 360 graus através de uma engrenagem dentada e um outro prato que poderia ser inclinado no plano vertical. Estes pratos poderiam ser presos a um dispositivo que consiste de dois tubos interconectados que contem água, a linha de nivelamento na parte superior dos tubos é a que nivela. O Diopra possui um largo prato circular que possui marcas na parte de fora por ângulos, e estes podem ser alinhados com um suporte rotativo de metal o qual possui fissuras abertas no instrumento, este está montado em uma estante de madeira pesada. Claudius Ptolemy o astrônomo grego e geógrafo (85-165AD) fez muitas observações astronômicas em Alexandria alguns dos quais foram descritas como sendo feito com um instrumento chamado Triquetrum que quer dizer em grego "Três pernas" Isto era um dispositivo de visada com três seções dobráveis, uma seção foi plantada no solo enquanto as outras duas poderiam ser giradas para formar um triângulo isósceles, junto com a barra vertical fixa. A barra que foi pendurada diretamente na vertical da outra barra possuía dois dispositivos de visada ou Pinholes pelo qual poderia avistar as estrelas e planetas, ângulos zenitais estavam marcados na forma de linhas na terceira barra. Em tempos mais modernos, este tipo de instrumento foi empregado pelo exército para alguns aspectos de pesquisas de campo. O Astrolábio foi um dos instrumentos de navegação primeiramente usado, foi projetado para mediar ângulos em qualquer magnitude, usado pelos navegantes do Oriente Médio no questionamento sobre navegação nos mares. Estes equipamentos sofisticados foi desenvolvido primeiramente para navegação pelos planetas e estrelas, para determinar posições no mar quando preciso. , para mapear a terra e a costa litorânea, poderia também ser utilizado com finalidades civis. 
Astrolábio espanhol, o principio de laboratórios astronômicos teve inicio antes de 150ac, mas instrumentos reconhecidos datam de 400dc Eles eram altamente desenvolvidos no mundo mouro por 800dc. Foi introduzido na Europa da Espanha islâmica (Andalusia) em parte do século XI. Este era o mais popular instrumento astronômico até aproximadamente 1650, quando instrumentos mais especializados e precisos como o Sextante o substituíram. Com os instrumentos melhorando,havia uma necessidade por ler círculos mais precisos. Observações e lendo graduações pelo olho sem ajuda não poderia ser esperado melhoras menores que 10 minutos de arco. A primeira aproximação para ler subdivisões possui data incerta. Algumas referências dão crédito a Peurbach e Regiomontanus do XV século ou Richard Chanzler nos XVI. A primeira aproximação das subdivisões do sistema moderno de escalas diagonal foi atribuído a Levi Ben Gershon. Originalmente a idéia era aplicada a escalas simples. 
2. O TEODOLITO 
A primeira menção de um instrumento chamado de Teodolito estava em 1571 por Leonard Digges no livro "Pantometria" no qual ele descreve um instrumento chamado "Teodolito" principalmente, o instrumento tem um círculo horizontal graduado montado em uma coluna vertical, a qual era fixo um medidor graduado semicircular vertical.Foram levantados ângulos por um par de visadas montadas sobre uma régua giratória com índices de leitura. Conforme Digges Theolitus em 1653, William Leybourn descreveram um instrumento chamado um Teodolito da seguinte maneira: Os círculos graduados divididos em 360 graus e subdividiram tanto quanto o instrumento permitiria. O círculo horizontal deveria ser aproximadamente 12 "a 14" em diâmetro, as subdivisões determinadas por linhas diagonais entre círculos concêntricos. O instrumento deveria ter quatro partes principais: - 1) o círculo horizontal 12 "a 14" diâmetro em 360 graus com subdivisões. 2) Esquadro geométrica, opcional, dentro de um círculo com lados divididos e usado para a determinação de alturas e distância. 3) Uma agulha magnética ao centro do círculo horizontal. 4) Um parafuso assim o instrumento poderia ser montado ou ser parafusado a um bastão. 
3. O VERNIER 
A próxima fase na evolução do Teodolito era a invenção do Vernier, o sistema recebeu está denominação depois de Pierre Vernier em 1631 descreveu e o nomeou. O desenvolvimento de vernier foi obtido de uma descrição de divisão de um arco de durações diferentes em 60 partes. Em Bruxelas em 1631, ele publicou e dedicou ao Infanta de Espanha, o tratado "A construção uso e as propriedades de um novo quadrante da matemática" descrevendo este dispositivo engenhoso. Para um quadrante com escala primaria em meio grau, Vernier propôs prender um setor móvel com meio grau de duração dividido em trinta partes iguais. (cada parte consiste em meio grau mais um minuto). Na medição de ângulos minutos poderiam ser considerados facilmente, notando qual linha de divisão do setor coincidiu com uma linha de divisão do quadrante. Christopher Clavius (q.v.) teve a idéia porem não tinha proposto prender a balança permanentemente. Vernier adaptou um Quadrante que lê a 30 minutos e fixou uma balança que mede 2 graus que foram divididos em 30 divisões e permitem ao usuário, assim determinar o ângulo para um valor de 1 minuto observando qual divisão na balança de Vernier coincidiu com um das divisões nas graduações de círculo. O Vernier que não obteve uma aceitação universal até o XVIII século quando em 1759 uma melhor forma e mais precisa de visada foi introduzida com o telescópio acromático inventado por John Dolland de Londres. Embora originalmente inventado por Chester Hall em 1733 foi mantido segredo durante 26 anos. 
Um exemplo de Vernier moderno foi criado em 1725 um instrumento, reconhecido como um Teodolito, foi produzido pelo seminário de Jonathan Sissons. Foi construído em metal e foi tido um 4 1/2 "círculo horizontal com três vernier que o habilitou para ser levado a uma precisão de 6 minutos.
Era provido de um semicírculo vertical com um 70 graus de movimento para acima e para baixo do horizonte; o instrumento inteiro era nivelado através de quatro parafusos. (Museu de Ciência, Londres.).

4. DIVIDINDO 
Círculos dividindo em uma ordem que propicie alta precisão eram um problema, 1793 foi colocado que do tempo de Ptolemy para o de Copernicus o melhor que poderia ser esperado era 5 a 10 minutos de arco. Tycho Brahe reduziu isto para 1 minuto e Hevelius para 15 a 20 segundos. Geraram-se resultado muito duvidoso. Em princípios do século XVIII Olaus Roemer estava usando divisores linear equivalentes a marca de 10 minutos, com divisões ao redor de um arco Este método teve muitas desvantagens comparadas com o empregado por Robert Hooke que estava usando um mecânico.
Na marcação de marcas ao redor da circunferência do círculo ou na escala de um arco estas marcações não podiam ser calibradas, erros de até 1 minuto seja bastante comum no resultado final. 

5. DIVIDINDO MÁQUINA 
O próximo e mais importante desenvolvimento era a invenção em 1773 por Jesse Ramsden da máquina que marcava as divisões com precisão. Ramsden que nasceu em Yorkshire era o fabricante de instrumento que estava a frente de seu tempo na época dele. Ele produziu um largo alcance de qualidade em seus instrumentos, que variam desde óculos a telescópios astronômicos grandes como também demonstrou desenvolvimento de aparato de física. Jesse Ramsden (Museu de Ciência, Londres). Ele era um desenhista muito talentoso e hábil tinha 27 anos de idade, o seu negócio começou em Londres e se tornou o principal fabricante deste em Londres. Por 1773 Ramsden tinha construído uma reputação pela grande habilidade dele em confeccionar instrumentos meticulosos que estavam distantes sobre aquele disponível em qualquer outro fabricante de instrumento em qualquer lugar da Europa. Ele desfrutou privilégios reais e foi feito um Companheiro da Sociedade Real em 1786. A maior realização dele provavelmente era a invenção da máquina de divisor circular que o tornou apto a ser um dos primeiros a, inspecionar e instrumento astronômico para dar um salto adiante em termos da precisão aos existentes. 
O círculo de Ramsden´s maquina de divisão do arco e como a máquina divide estes se tornou mais refinado produzindo uma precisão fidedigna de um segundo eventualmente -(Museu de Ciência, Londres). 
Em 1782 Jesse Ramsden começou um das maiores missões dele, o de construir o Grande Teodolito para a triangulação entre os observatórios de Londres e Paris, ser levado a cabo pelo General Roy. O projeto levou mais tempo que calculou, como muitos problemas tiveram que ser superados para atingir as especificação exigida. O instrumento finalizado teve um círculo horizontal de 36 polegadas de diâmetro com 6 micrômetros cada, capaz de leitura diretas com um segundo de arco. O peso total do instrumento ajuntado era 200 lbs. (90Kg) (Museu de ciência, Londres). 
O uso de um micrômetro para subdividir as graduações de um círculo ou arco era o método mais popular para obter uma o alta de precisão. O trabalho no desenvolvimento dos dados de micrômetro trás para os anos 1660's com os astrônomos Auzout e Picard. William Gascoigne fez um micrômetro funcionar em 1639, infelizmente morreu ao Batalha de mouro de Marston em 1644, não recebendo o crédito devido para a invenção dele. Foi então depois uns 26 anos que um instrumento foi produzido que combinou o micrômetro com um telescópio astronômico. A primeira aplicação de micrômetros se direcionava para astronomia, medir o diâmetro de corpos celestes. Os primeiros modelos empregaram uma faca na extremidade movida por um parafuso de chumbo para qual foi conectado um tambor graduado dividiu em 100 subdivisões, das divisões da balança principais posicionadas ao lado do condutor do parafuso. Aproximadamente 1659 Robert Hooke substituiu o índices da extremidade da faca por linha aérea. Aproximadamente 1662 introduziu Cornelio Malvasia grid enfileirados com arames de prata finos. Auzout e Picard introduziram uma linha fixa e uma móvel, tal que poderia ser registrado o movimento da linha pelo objeto no tambor. Depois eles introduziram mais linhas pelo campo de visão. No meio do século XVIII Tobias Meyer expôs um método de repetição de ângulos ou o método de multiplicação para incremento na acurâcia de determinados ângulos. Porém 20 anos atrás este método foi aplicado a um instrumento, que foi produzido por um fabricante Francês E. Lenoir com base em um desenho da Engenharia Geográfica. J.C Borda. Círculo de repetição Teodolito por Jaworski. A multiplicação de ângulo ou método de repetição envolve repetidas medidas do mesmo ângulo muitas vezes, sem retorno ao zero, mas usando o ponto de partida para cada medida como o ponto final da leitura previamente determinado. O número total de repartições do ângulo prevê então o final do calculo do ângulo, calculando a média, o número total de leituras. Deste modo, acreditava-se ser desnecessário ter divisões muito próximas nos círculos, e o erro sendo dividido seria reduzido.
Em princípios do século XIX Andreus Jaworski de Viena projetou e produziu o primeiro círculo duplo Teodolito que habilitou erros sistemáticos a serem compensados girando os círculos de maneira a procurar o caminho para ler de diferentes partes da divisão que compensavam-se para erros centimétricos. O instrumento dele teve 4 vernier que poderia produzir uma precisão de 4 segundos de arco. Carlini em Milan usou este instrumento para determinar vários fundamentos e parâmetros da astronomia O Teodolito ficou menor e menos pesado a partir de que os fabricantes de instrumento eram capazes de adotarem círculos divididos para uma maior precisão, sendo desnecessário ter círculos grandes com divisões espaçadas. O Vernier se tornou o método tradicional para determinar ângulos para todos os teodolitos propostos. O micrômetro foi adotado como instrumento pela primeira pesquisa de geodésia de primeira ordem. Estes tipos de instrumentos continuaram sendo produzidos até final do século XX. 

6. CÍRCULOS de VIDRO 
A introdução de círculo de vidro nos teodolitos por volta de 1920, projetados por Heinrich Wild quando este trabalhava para Carl Zeiss de Jena marcaram o surgimento de uma nova era em desenvolvimento de Teodolitos. Carl Zeiss TH1 Teodolito 1921, na primavera de 1908, Heinrich Wild sua esposa e 5 filhos mudaram-se da Suíça para Jena, Alemanha e aceitou o emprego com Carl Zeiss como gerente do novo departamento deles.Antes disto Zeiss não havia produzido instrumentos de geodésia. Ele primeiro projetou e fabricou instrumentos para nivelamento, depois, foram produzidos Teodolitos, a meta dele era fazer instrumentos pequenos, e leves, estáveis disponíveis que mantiveram os ajustes por longos períodos e fácil de entender e operar. Estes instrumentos foram aprovados com muito sucesso e Wild obteve reconhecimento e respeito no mundo inteiro.
Durante o seu tempo na Zeiss, Heinrich Wild inventou muitas característica nova e melhorias incluindo: -. - O telescópio analítico de duração constante com foco interno - Dispositivo para centragem da bolha no nivelamento do instrumentos, fazendo uma coincidência aparente de seus dois fins através de um prisma. - Aço cilíndrico, eixo principal. - Arranjo apertado para parafusos de pé - O prato plano-paralelo de vidro como um micrômetro óptico para instrumentos de geodésia. (Primeiro aplicou a níveis) Ao fim da Primeira Guerra Mundial em 1919, as condições de vida na Alemanha ficaram muito difíceis e perigosas e ele resolveu voltar à Suíça. Ele desistiu do emprego permanente dele na Zeiss, mas concordou em continuar com eles até 1921 como um. Consultor de contrato. O Teodolito TH1 produziu por Zeiss de Jena entrou no mercado no inicio de 1920. Lia diretamente com 2 segundos de arco através de micrômetro óptico, era o Teodolito menor e mais claro produzido, com a exceção do Kern DKM1, também projetado por Heinrich Wild, o qual só pesava 1.9kg. A venda do teodolito Zeiss círculo de vidro cresceu em popularidade quando suas vantagens foram reconhecidas completamente por agrimensores que trabalham no campo. O desígnio básico da leitura óptica do teodolito Wild era ter a graduação de círculo podendo ser lido cada lado do círculo na mesma janela e eliminando erros de centragem do círculo, e erros de graduação sempre levando a uma leitura errônea das graduações do círculo. Quando Heinrich Wild começou a trabalhar na Suíça em 1921, na cidade de Heerbrugg, ele começou projetando o agora tão famoso leitor de um segundo o Wild T2. Este instrumento, por causa de sua precisão provada, e robustez se tornou o preferido para muitos agrimensores ao longo do mundo. 

WSHS 1 - História da Tecnologia David UM. Wallis WSHS1. 2 História da Medição de Ângulos Dos Faraós para Geoinformatica FIG Trabalha Semana 2005 e GSDI-8 Cairo, Egito 16-21 de abril de 2005. 14/17 T2 Teodolito Universal da Wild buscou outras modificações como a balança óptica que lê a escala do Teodolito T1, o autoredutor taqueométrico. Em 1932 Heinrich Wild decidiu deixar a companhia em Heerbrug e trabalhar como um desenhista independente, porém ele continuou provendo desenhos para a companhia velha dele até 1935 quando ele entrou em um acordo deixando a Companhia de Kern em Aarau, para quem ele autorizou os desenhos dele para um círculo duplo que lê Teodolitos através do micrômetro óptico, lê diretamente com 1 segundo e calcula a 1/10º chamou de DKM2, a leve escala de leitura do instrumento chamada de DK1 e a versão de micrometro da Kern Teodolito DKM2, Circa 1950. 
Estes era o primeiro de muitos instrumentos de leitura ópticos a serem produzidos pela Companhia de Kern a Wild. Outros fabricantes de instrumentos de agrimensura, observando a demanda crescente para o teodolito círculo de vidro projetado por Heinrich Wild, entraram com licenças para permitir a produção dos próprios aparelhos deles, baseado nas patentes da Wild. 
Um do primeiro em fazer isto era a companhia britânica Cooke Troughton & Simms que em 1926, com o apoio do governo da Inglaterra, projetaram e construíram o Teodolito Tavistock para leituras de primeira ordem. CT&S Tavistock Geodésia e Teodolitos
7. CIRCULOS CODIFICADOS 
Hoje as companhias principais que se encontram na vanguarda do desenvolvimento de instrumento de agrimensura fixam-se em instrumentos de gravação eletrônicos bastante-sofisticados que lêem os ângulos usando círculos codificados binários. Otto Fennel de Kassel produziu o primeiro, Teodolito eletrônico bastante vultoso na Alemanha. Estes registraram as leituras codificadas em filme que quando desenvolvido tiveram que ser passado por um leitor, semelhante ao Kine teodolito produzido anteriormente por Askania Werk e usado por aeronave e projétil para localização. Mais tarde foram produzidos instrumentos igualmente complicados como o Zeiss REGALTA Taqueômetro Eletrônico que registrou distância e leituras de ângulo por uma fita de papel perfurada. Sistema de Círculo Codificado binário. 
O Wild T2000 o Kern E1 & E2 e o Zeiss Elta estavam entre os primeiros teodolitos que realizavam leitura eletrônica, eles não eram muito maior ou pesados que um instrumento analógico padrão, embora eles requereram baterias bastante pesadas. Como o eletrônica ficou menor, requerendo assim menos consumo de carga, foi possível integrar a bateria dentro do corpo do instrumento. A nova geração de Teodolito eletrônico incorpora como padrão um alto grau de processamento computacional, permitindo ao usuário fazer cálculos no próprio e armazenar informação de medições no próprio local para serem posteriormente processadas. Trimble 3603 Estação Total o emergente desenvolvimento inclui objetivo automático que localiza e apontam pontos acelerando a operação de agrimensura e o processamento dos dados. 
REFERÊNCIAS 
John F. Brock, Pirâmides para Pitágoras, James E. Morrison. O Astrolábio J.J.O'Connor e E.F. Robertson, o teorema de Pythagoras em Museu de Ciência de Matemática babilônico, Londres. James R. Smith ARICS, FRGS. Do plano para Esferóide 1986 E. o Alfaiate de Wilfred, Teodolito Design e Construção 1955. A.H. o Pupilo FRICS e O. Trutmann, O Teodolito e suas aplicações. 1967 WSHS 1 - História de Tecnologia David UM. Wallis 

NOTA BIOGRÁFICA 
David UM. Wallis Hon.RICS. FBCS. FRSPSoc. FCIM. Ele se aposentou agora do mundo comercial de instrumentos de agrimensura, depois de ter sido o fundador de Pesquisa do General Cia. de Instrumento Ltda o gerente geral para a Companhia de Kern de Aarau para o Reino Unido. Ele gerenciou muitos escritórios em sociedades instruídas nos campos de agrimensura e cartografia, inclusive foi Presidente da Sociedade de Fotogrametria britânica. Ele também é Mestre da Companhia de Worshipful de Fabricantes de Instrumento Científicos da Cidade de Londres um Liveryman. 

CONTATO 
David UM. Wallis 161 Cooden Passeio Bexhill-em-mar Sussex Oriental TN39 3AQ Reino Unido Tel. (44) 0 1424 842591 e-mail: davidawallis@alo.Com
Retirado de
"http://geodesia.ufsc.br/wikictm/index.php/Discuss 
C3 A3o:Hist C3 B3ria_Territorial_do_Brasil_do_Imp C3 A9rio_a_Rep C3%BAblica_-_uma_breve_abordagem"
 

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